Título: Outlander: A libélula no âmbar
Autora: Diana Gabaldon
Ficção/Aventura/ Fantasia
Editora: Saída de Emergência
Ano: 2014 / 944 páginas
Idioma: Português
Resumo: Claire Randall
guardou um segredo por vinte anos. Ao voltar para as majestosas Terras Altas da
Escócia, envoltas em brumas e mistério, está disposta a revelar à sua filha
Brianna a surpreendente história do seu nascimento. É chegada a hora de contar
a verdade sobre um antigo círculo de pedras, sobre um amor que transcende as
fronteiras do tempo... e sobre o guerreiro escocês que a levou da segurança do
século XX para os perigos do século XVIII.
O legado de sangue e desejo que envolve Brianna finalmente vem à tona quando Claire relembra a sua jornada em uma corte parisiense cheia de intrigas e conflitos, correndo contra o tempo para evitar o destino trágico da revolta dos escoceses. Mesmo com tudo o que conhece sobre o futuro, como será possível salvar a vida de James Fraser e da criança que carrega no ventre?
Primeiras considerações
Estou na página 110 desse segundo livro da série Outlander, a história começa 20 anos depois de Claire retornar do passado, o leitor vai descobrindo aos poucos o que aconteceu com ela, ainda não cheguei na parte das explicações e acontecimentos que levaram Claire retornar do século 18 para o século 20. O livro anterior terminar com o casal Claire e Jaime indo para França, portanto o leitor espera respostas do que aconteceu com as personagens, e essas respostas estão sendo dadas aos poucos nesse segundo livro. Ainda estou muito no começo da leitura, e gostando das novas personagens apresentadas, no caso a Brianna e o Roger, gosto mais dele, pois ele tem sido até agora uma personagem cativante, enquanto Brianna é uma chata.
E os acontecimentos históricos e pessoas famosas da história francesa, inglesa e escocesa estão começando a ter mais espaço dentro da narrativa, pois estão sendo bem mais exploradas para dar maior ênfase ao pano de fundo da história desenvolvida por Gabaldon, que no caso é o levante Jacobita coordenado por Charles Stuart.
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