Conto escrito no ano de 1979, narrado em primeira pessoa pela menina que conta que a mãe era muito devota e que considerava o estudo a coisa mais inteligente do mundo, a mãe que não gostava de nenhum enfeite, pois parecia lhe perturbar e considerava coisas sem importâncias e quando ganhava qualquer presente teimava em colocar defeitos por conta dos enfeites.
A narradora da história revela ao leitor através de uma narrativa simples e com falas coloquiais de fácil compreensão e prazerosa de se ler é um conto bem curtinho que revela o desapego pelas coisas luxuosas e a devoção pela simplicidade. Em alguns livros esse texto é marcado como crônica em outros como conto. Poe isso resolvi postar sobre ele.
Próximo conto: A BELA ADORMECIDA NA GELADEIRA ( PRIMO LEVI)
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