A mídia que atinge as massas do
Brasil hoje em dia busca impor imagens completamente erradas de diversos
assuntos e objetos, e uma das vítimas dessa pratica foi o game Assassins Creed,
da Ubisoft. Acusado de ser apenas um jogo que incita a violência, e colocado
até mesmo como pivô de crimes, nunca foi lembrado o quanto informativa essa
serie pode ser.
Cada jogo da franquia se passa em
um período histórico diferente, mostrando as memórias dos antepassados do jovem
Desmond. Nesses referidos períodos são mostrados diversos pontos históricos e
personagens famosos, como Leonardo da Vinci e Nicolau Maquiavel. E mais do que
isso: Ao se aproximar deles pela primeira vez, você tem acesso a uma biografia
resumida, que fala os principais fatos ligados àquele personagem ou local, o
que vai aos poucos enriquecendo o conhecimento do jogador. Esse recurso está
presente em todos os capítulos da franquia, e muitas vezes é esquecido pelos
gamers, no calor da jogatina.
Nesse ponto chegamos à questão da
classificação indicativa, onde vemos que o jogo tem restrições de idade. Ok, realmente ele não é
um jogo voltado para crianças, mas isso cabe aos pais terem um controle, não às
lojas ou empresas. Mantendo-se os limites, o jogo pode ser muito instrutivo, e
trazer benefícios aos jogadores. O que acontece hoje é uma marginalização, não
só desse game, mas de muitos com temáticas semelhantes, que são reduzidos a
“causadores de problemas de personalidade”, segundo uma mídia que, na verdade,
esta assustada com o volume de jovens que está perdendo para os videogames.
Indico o jogo, pois Assassin’s Creed é mais que apenas assassinos.
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